terça-feira, 11 de maio de 2010

Kaká



Se 2006 deveria ter sido a Copa de Ronaldinho Gaúcho, 2010 é o ano de Kaká. Ou assim esperam os brasileiros. Melhor jogador do mundo em 2007 na eleição da Fifa, contratado por quase R$ 200 milhões pelo Real Madrid, ele conhece a pressão de vestir a camisa amarela e dar o máximo para evitar que se repita a decepção de quatro anos atrás.

Fabricado para ser um craque, desde os tempos em que fazia exercícios físicos especiais nas categorias de base do São Paulo, Kaká chega à Copa com a confiança total do técnico Dunga, que vê nele um exemplo para os demais jogadores, pela conduta dentro e fora dos campos.

É verdade que nem sempre foi assim: o craque começou a chamada “era Dunga” no banco e teve problemas com o técnico por não bater de frente com o Milan para jogar a Olimpíada de Pequim. Mas os dois apararam as arestas, Kaká ganhou a camisa 10 e, com boas atuações nas eliminatórias, assumiu o posto de comandante da seleção dentro de campo. A torcida brasileira espera que, de fato, esta seja a Copa de Kaká.

Convocado nesta terça-feira (11) ele reconheceu que viveu uma temporada complicada e que, por culpa das lesões, não conseguiu render como gostaria em sua estreia pelo Real Madrid, mas mostrou confiança em sua recuperação e afirmou que a seleção brasileira disputará a final do torneio.

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